Escreva sua história com base na imagem a seguir:
a) Observe a cena
detalhadamente.
b) Onde o menino está? O que ele está vendo?
b) Onde o menino está? O que ele está vendo?
Planejamento e elaboração do texto
1. Antes de escrever, planeje seu texto com base nos aspectos a seguir.
- Características das personagens
- Características do espaço
- Objetivo das personagens
2.Imagine uma aventura com essa e outras personagens. Utilize o esquema abaixo para planejar seu texto.
- Situação inicial (apresentação das personagens e do espaço)
- Complicação (elemento modificador - Qual é o conflito que existirá na história?)
- Ação das personagens (Quais são as ações das personagens principais?)
- Desfecho (Qual é a resolução do conflito e como termina a história?)
3. Escreva seu texto, desenvolvendo os aspectos no planejamento. Dê um título atrativo a sua história.
Segue a redação de uma das alunas da turma:
O MISTÉRIO DA CAIXINHA
Quando Alberto se virou avistou uma
pessoa no local, ele não sabia ao certo quem era, mas teve impressão de que não
era “coisa” boa.
Ele se perguntava o que alguém faria
em uma estrada abandonada, na qual o destino era a fazenda onde Alberto morava,
perto de alguns lotes que eram de alguém que o mesmo não sabia a quem
pertenciam. O menino, de apenas treze anos, observava-o, atentamente, com seu
binóculo, atrás de algumas moitas. Aquela pessoa mexia e remexia no barranco da
estrada. Alberto queria saber o que estava fazendo, mas tinha que cuidar para
não ser visto.
Já eram 22:00 horas quando aquele
homem foi embora. Dona Patrícia, chamara seu filho Alberto para entrar. O
menino foi correndo para não levar bronca de seu pai Estevam.
O garoto, intrigado com o que havia
visto, foi dormir. No outro dia, ao acordar, pensou em ir naquele local para
ver se encontrava algo, mas sabia que sua mãe só o deixava sair depois do
almoço.
Horas passaram e o menino já tinha
almoçado. Alberto se dirigiu até o outro lado da estrada e começou a mexer
naquelas pedras. A única coisa que encontrou foi uma caixinha de madeira mais
ou menos do tamanho de uma mão. Dentro dela tinha algumas pedras verdes e
algumas jóias de ouro e outras de prata. Alberto levou a caixa para casa e
escondeu-a no galinheiro(embaixo de um dos ninhos) que fica atrás da garagem.
À noite, Estevam chegou do serviço –
ele é policial – e contou a sua família que, na noite passada, sumiram umas
jóias da relojoaria do seu Zé, que era ex-vizinho da família, mas não
conseguiram prender o ladrão e nem recuperar as jóias.
O menino ficou intrigado com a
notícia do pai: “Será que a caixinha que achara era a das jóias roubadas?!”
Alberto resolveu guardar esse segredo
sobre o ocorrido, afinal era um menino corajoso e por isso decidiu investigar,
o caso, sozinho.
Todas as noites, observava com seu
binóculo a estrada na qual tinha a caixinha com as jóias. Passaram-se duas
semanas da noite do assalto à relojoaria, quando aquele homem apareceu
novamente. Ele começou a mexer nas
pedras, não encontrou nada, furioso, começou a chutar o chão e a dar socos nas
árvores. Na manhã seguinte, Alberto coloca a caixa, vazia, nas pedras,
novamente.
O menino resolve contar aos pais
sobre o acontecido. Fala que achou uma caixinha com pedras verdes, sendo
algumas jóias de ouro e outras de prata. Depois do filho contar-lhes toda a
história, seu pai pediu para dar nelas.
Após a observada do pai, o mesmo
constatou que estas jóias não eram as mesmas da relojoaria, pois, de lá, só
tinham sido roubados relógios de ouro. “E agora?” Alberto tinha a
responsabilidade de encontrar o homem para lhe devolver suas jóias.
Noites passaram, Alberto sempre
atento, até que o homem voltou, o menino pegou a caixa e saiu correndo atrás do
homem para lhe entregar seus pertences. O menino descobriu que aquele homem se
chamava Carlos, e então, convidou-o para ir a sua casa.
Estevam e Patrícia estavam na sala.
Já que o pai de Alberto é policial, ele começou a fazer algumas perguntas à
Carlos. E acabou descobrindo que ele mora perto da relojoaria do seu Zé e ficou
sabendo do assalto. Com medo, resolveu ir até o interior para esconder suas
jóias que já eram bem antigas e tinham um grande valor, pois era uma herança de
família.
Com medo, Carlos foi depressa
esconder suas jóias para não serem roubadas já que são de valor. Alberto pediu
desculpas para ele por ter pego suas jóias. Carlos despediu-se e foi embora.
Muitos anos passaram e Alberto se
tornou um detetive bem sucedido, pela lição que aprendeu de não tomar atitudes
precipitadas.
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